Pesquisar conteúdo deste blog

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Onekotan Island / A Ilha Onekotan


A cobertura de neve ressalta as caldeiras e cones vulcânicos que formam os extremos norte e sul da Ilha Onekotan, parte da Federação Russa no Pacífico oeste.

Caldeiras são depressões formadas quando um vulcão esvazia sua câmara de magma numa erupção explosiva, e então o  material que se sobrepõe colapsa para o espaço evacuado.


O extremo norte da ilha (imagem à direita) é dominado pelo vulcão do Pico Nemo, que começou a se formar dentro de uma caldeira mais antiga, há aproximadamente 9.500 anos.

A última erupção noticiada do Pico Nemo ocorreu no início do século18. O extremo sul da ilha e ela própria se formaram pela caldeira Tao-Rusyr, de 4,6 milhas de diâmetro.

A caldeira está preenchida pelo Lago Kal’tsevoe e o Pico Krenitzyn, um vulcão que só entrou em erupção uma vez na história registrada (em 1952). Estendendo-se entre o vulcão o nordeste do Japão e a Península Kamchatka, na  Rússia, os Kurils são um arco insular localizado ao longo do 'Círculo de Fogo' do Pacífico.

Snow cover highlights the calderas and volcanic cones that form the northern and southern ends of Onekotan Island, part of the Russian Federation in the western Pacific.

Calderas are depressions formed when a volcano empties its magma chamber in an explosive eruption and then the overlaying material collapses into the evacuated space.

The northern end of the island (image right) is dominated by the Nemo Peak volcano, which began forming within an older caldera approximately 9,500 years ago. The last recorded eruption at Nemo Peak occurred in the early 18th century.

The southern end of the island was formed by the 4.6 mile-wide Tao-Rusyr Caldera. The caldera is filled by Kal’tsevoe Lake and Krenitzyn Peak, a volcano that has only erupted once in recorded history (in 1952). 

Extending between north-eastern  Japan and the Kamchatka Peninsula of Russia, the Kurils are an island arc located along the Pacific 'Ring of Fire'.

Um comentário:

  1. Assisti o documentário dos esquiadores, e fiquei impressionado como puderam chegar a um lugar tão extremo e isolado, praticamente sem vida, simplesmente para esquiar. Mas foi formidável conhecer o local através das imagens. Parabéns aos intrépidos rapazes.

    ResponderExcluir