Pesquisar conteúdo deste blog

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Até que a morte nos separe

Os integrantes da Academia Brasileira de Letras são chamados "imortais".

O quadripresidente do Senado, José Ribamar Sarney,  é um deles, em que pese o primarismo de suas obras. Tanto as literárias quanto as políticas, bem entendido.

Raras figuras representam tão bem o atraso espiritual e o relativismo cognitivo no que tange ao bem comum. Talvez um ditador da Ásia Central, ou um Hosni Mubarak.

Aí está, caros leitores, Sarney é nosso Mubarak, nosso Bokassa, nosso Bouteflika, nosso...Khadafi.

De fato, há imortais e imortais; há Gandhi, como há Hitler, há Cristo, como há Judas, há Herodes.

A mediocridade mediana de Sarney não fará dele um imortal de fato, como os citados.

Luiz Leitão, em 10/2/11, às 23h32.

Nenhum comentário:

Postar um comentário