Ao menos 10 ativistas pró-Palestina foram mortos, e dezenas feridos numa batalha naval com comandos navais israelenses hoje, desertando uma crise diplomática internacional e a possibilidade de furiosos protestos através de Israel, os territórios palestinos, a Turquia e além.
Dezenas de ativistas foram feridos durante o ataque a uma flotilha de ajuda a Gaza, e foram transportados para hospitais em Tel Aviv, Haifa e Ashkelon. Os militares israelenses disseram que ao menos cinco dos seus também saíram feridos da refrega, e pelo menos um seriamente.
O incidente envolveu Israel numa guerra de palavras com sua aliada Turquia, com a qual as relações já estavam estremecidas após os ataques de três semanas de Israel à Faixa de Gaza em 2008-9.
As mortes e ferimentos de hoje foram condenados pela ONU, União Europeia e outros países.
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, descreveu o ataque à flotilha como um "massacre". O principal negociador Palestino, Saeb Erekat, descreveu o ato como "crime de guerra".
Turquia, Espanha e Grécia exigiram explicações dos embaixadores de Israel em seus países. Policiais turcos foram enviados à residência embaixador de Israel em Ankara, que estava cercada de manifestantes.
Acredita-se que nove dos ativistas mortos sejam de nacionalidade turca.Israel rapidamente armou uma ofensiva de relações públicas para divulgar sua versão dos acontecimentos.
A Marinha havia prometido exercer restrições na lida com a flotilha, e o banho de sangue causado pela operação ira inevitavelmente deixar Israel exposto a acusações de emprego de força excessiva.
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