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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Covardia israelense / Israeli cowardy

At least 10 pro-Palestinian activists were killed and dozens injured in a battle at sea with Israeli naval commandos today, sparking an international diplomatic crisis and the prospect of angry demonstrations across Israel, the Palestinian territories, Turkey and beyond.
Dozens of activists injured during the storming of a Gaza aid flotilla were ferried to hospitals in Tel Aviv, Haifa and Ashkelon. The Israeli military said at least five of its personnel were also injured, at least one seriously.
The incident engulfed Israel in a war of words with its ally Turkey, with whom relations were already stained following the Israelis three-week military assault on the Gaza Strip in 2008-9. Today's deaths and injuries were condemned by the UN, EU and other countries.
The Palestinian president, Mahmoud Abbas, described the storming of the flotilla as a "massacre". The Palestinian chief negotiator, Saeb Erekat, described it as a "war crime".
Turkey, Spain and Greece demanded explanations from the Israeli ambassadors to their countries. Turkish police were sent to the residence of the Israeli ambassador in Ankara, which was surrounded by demonstrators. Nine of the dead activists were thought to be Turkish nationals.
Israel swiftly mounted a PR offensive to set out its version of events. The navy had promised to exercise restraint in dealing with the flotilla, and the bloodshed involved in the operation will inevitably leave Israel open to charges of excessive force.

Ao menos 10 ativistas pró-Palestina foram mortos, e dezenas feridos numa batalha naval com comandos navais israelenses hoje, desertando uma crise diplomática internacional e a possibilidade de furiosos protestos através de Israel, os territórios palestinos, a Turquia e além.

Dezenas de ativistas foram feridos durante o ataque a uma flotilha de ajuda a Gaza, e foram transportados para hospitais em Tel Aviv, Haifa e Ashkelon. Os militares israelenses disseram que ao menos cinco dos seus também saíram feridos da refrega, e pelo menos um seriamente.

O incidente envolveu Israel numa guerra de palavras com sua aliada Turquia, com a qual as relações já estavam estremecidas após os ataques de três semanas de Israel à Faixa de Gaza em 2008-9.

As mortes e ferimentos de hoje foram condenados pela ONU, União Europeia e outros países.

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, descreveu o ataque à flotilha como um "massacre". O principal negociador Palestino, Saeb Erekat, descreveu o ato como "crime de guerra".

Turquia, Espanha e Grécia exigiram explicações dos embaixadores de Israel em seus países. Policiais turcos foram enviados à residência embaixador de Israel em Ankara, que estava cercada de manifestantes.

Acredita-se que nove dos ativistas mortos sejam de nacionalidade turca.Israel rapidamente armou uma ofensiva de relações públicas para divulgar sua versão dos acontecimentos.

A Marinha havia prometido exercer restrições na lida com a flotilha, e o banho de sangue causado pela operação ira inevitavelmente deixar Israel exposto a acusações de emprego de força excessiva.

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