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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

SMOS / Miras

O SMOS, um satélite projetado para se compreender melhor o ciclo da água no planeta, lançado em 2 de novembro, começou a enviar dados.
A primeira imagem acaba de ser apresentada pela Agência Europeia do Espaço (ESA).
Trata-se de informações obtidas na fase de testes do instrumento Miras.
Ainda que a imagem não possa ser interpretada como informação útil para os cientistas, atesta o funcionamento adequado dos sistemas de recepção e processamento de dados.
O Miras (Radiômetro de Micro-ondas de Síntese de Abertura, um radiômetro de banda L com 69 receptores ) fará mapas da umidade do solo e a salinidade dos oceanos, o que permitirá aos cientistas comprender melhor o papel-chave destas duas variáveis na regulação do ciclo da água na Terra.
Os dados do SMOS (Soil Moisture and Ocean Salinity, ou Umidade do Solo e Salinidade dos Oceanos), explica a ESA, serão importantes para melhorar os modelos meteorológicos e climáticos, assim como para facer uma melhor gestão dos recursos hídricos e planejamento agrícola, estudar as correntes e a circulação oceânica, além de auxiliar na previsão de fenômenos como inundações.
É um satélite de tamanho médio (658 kg) lançado do cosmódromo de Plesetsk, na Rússia e colocado em órbita sobre os polos a 758 quilômetros acima da superfície terrestre.
El SMOS, un satélite diseñado para conocer mejor el ciclo del agua en el planeta y lanzado el pasado 2 de noviembre, ha empezado a enviar datos.
La primera imagen acaba de ser presentada por la Agencia Europea del Espacio (ESA).
Se trata de la información obtenida en la fase de ensayos del instrumento Miras, que se encendió el pasado martes.
Aunque la imagen no puede aún ser interpretada como información útil para los científicos, demuestra que tanto el equipo como el sistema de recepción y procesamiento de datos funcionan correctamente.
El Miras (un radiómetro de microondas) levantará mapas de la humedad del suelo y la salinidad del océano, lo que permitirá a los científicos comprender mejor el papel clave de estas dos variables en la regulación del ciclo del agua en la Tierra.
Los datos del SMOS (Soil Moisture and Ocean Salinity), explica la ESA, serán importantes para mejorar los modelos meteorológicos y climáticos, así como para hacer una mejor gestión de los recursos hídricos y planificación agrícola, estudiar las corrientes y la circulación oceánica y ayudar en la predicción de fenómenos como inundaciones.
Se trata de un satélite de tamaño medio (658 kilos) lanzado desde el cosmódromo de Plesetsk (Rusia) y colocado en órbita sobre los polos a 758 kilómetros sobre la superficie terrestre.
This image is the first data sent to Earth by the MIRAS instrument on ESA's SMOS satellite, launched on 2 November.
It was acquired as part of the initial functional verification test since the instrument was switched on on Tuesday.
The image depicts non-calibrated brightness temperature values colour coded from blue (low) to red (high). Although the image content cannot be interpreted at this time, it proves that the instrument is in good shape and the data reception and processing chain are working.
The switching-on of MIRAS (Microwave Imaging Radiometer using Aperture Synthesis), an L-band radiometer with 69 receivers mounted on a star-shaped three-armed antenna, marked the completion of the critical launch and early orbit phase.
Engineers are now evaluating the quality of the downlinked data and concentrating on the calibration of the instrument. Once calibration has been achieved, the first maps of soil moisture and ocean salinity will be released.

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