This new picture of the Crab Nebula, one of the most studied objects in the sky, has been released by Nasa.
It is the product of a cosmic collaboration, combining data from the Chandra X-ray Observatory, the Hubble Space Telescope, and the Spitzer Space Telescope.
The Chandra X-ray image is shown in blue and is helping astronomers understand the high-energy particles coming from the dead star's core, known as a white dwarf.
The Hubble images of visible light are in yellow and red and the Spitzer infrared image is shown in purple, capturing the nebula's expanding debris cloud.
The nebula is the remnant of a stellar explosion 6,000 light-years from Earth. According to Nasa, the explosion was so powerful that people saw the burst in A.D. 1054.
X-ray data from Chandra provides significant clues to the workings of the nebula, which produces energy at the rate of 100,000 suns.
Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Crab Nebula / Nebulosa do Caranguejo
Esta nova imagem da Nebulosa do Caranguejo, um dos objetos cósmicos mais estudados, foi divulgada pela Nasa.
É o produto de uma cooperação cósmica, combinando dados do Observatório Chandra de raios-X, dos Telescópios Espaciais Hubble e Spitzer. A imagem do Chandra X-ray aparece em azul, e está auxiliando astrônomos a compreender as partículas de alta energia vindas do centro da estrela morta,conhecida como uma anã marrom. As imagens do Hubble, em frequência de luz visível, aparecem em amarelo e vermelho, e as em infravermelho do Spitzer são exibidas em púrpura, captando a nuvem de detritos da nebulosa em expansão. A nebullosa é remanescente de uma explosão estelar à distância de 6.000 anos-luz da Terra. Segundo a Nasa, a explosão foi tão poderosa que pessoas puderam vê-la no ano de 1054. Os dados em raios-X do Chandra proporcionam pistas importantes para o funcionamento da nebulosa, que produz energia à taxa de 100.000 sóis.
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