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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Chip metabólico / Metabolic chip

Embora não se saiba o que há num tubo de ensaio, se o conteúdo for qualquer tipo de vida, pode-se conhecer sua "impressão digital" metabólica, os milhares de reações bioquímicas de genes e enzimas numa célula ou comunidade de micróbios.
Um novo chip, fruto de cinco anos de trabalho de uma equipe internacional liderada pelo Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) permite fazê-lo, diz um artigo na revista Science.
Os investigadores demostraram a utilidade do chip para analizar organismos cujo genoma não se conhece reconstruindo o metabolismo global de três comunidades microbianas retiradas de uma piscina vulcânica ácida, de água marinha profunda extremamente salgada e de água marinha contaminada por hidrocarbonetos.
A pesquisa foi dirigida por Manuel Ferrer, do Instituto de Catálise (CSIC), com a cooperação de cientistas do Centro Nacional de Biotecnologia (CSIC) e da Universidade de Oviedo, com laboratórios da Alemanha, Itália e Reino Unido.
Ferrer explica as implicaçãos do projeto: "O chip nos permite reconstruir o atlas metabólico de qualquer tipo de célula e identificar centenas de enzimas, muitas das quais podem ser indicadoras de atividades biológicas desconhecidas, com aplicações ainda por estabelecer".
O metabolismo é o conjunto de milhares de reações bioquímicas interconectadas e processos físico-químicos que ocorrem em uma célula ou conjunto de células. Estes complexos processos interrelacionados são a base da vida no nível molecular e possibilitam as diversas atividades celulares: crescer, reproduzir-se e manter suas estruturas.
Como o chip pode analizar qualquer tipo de célula, sem necessidade de conhecer seu genoma, será de grande ajuda para futuros testes de diagnóstico e para o tratamento de enfermidades, creem os cientistas. O estudo abre também novas expectativas para o tratamento de bactérias patógenas causadoras de enfermidades infecciosas, bem como para identificar alterações metabólicas causadoras, por exemplo, de câncer.
Aunque no se sepa lo que hay dentro de un tubo de ensayo, si lo que contiene está vivo se puede conocer su huella metabólica, las miles de reacciones bioquímicas de genes y enzimas en una célula o una comunidad de microbios. Un nuevo chip, fruto de cinco años de trabajo de un equipo internacional liderado por el Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) lo permite, según publica Science.
Los investigadores demostraron la utilidad del chip para analizar organismos cuyo genoma no se conoce reconstruyendo el metabolismo global de tres comunidades microbianas sacadas de un estanque volcánico ácido, de agua marina profunda muy salada y de agua marina contaminada por hidrocarburos.
La investigación ha sido dirigida por Manuel Ferrer, del Instituto de Catálisis (CSIC), y han colaborado científicos del Centro Nacional de Biotecnología (CSIC) y la Universidad de Oviedo, junto con laboratorios de Alemania, Italia y Reino Unido.
Ferrer explica las implicaciones del proyecto: "El chip nos permite reconstruir el atlas metabólico de cualquier tipo de célula e identificar cientos de enzimas, muchas de las cuales podrían ser indicadores de actividades biológicas desconocidas y con aplicaciones todavía por determinar". El metabolismo es el conjunto de miles de reacciones bioquímicas interconectadas y procesos físico-químicos que ocurren en una célula o conjunto de células. Estos complejos procesos interrelacionados son la base de la vida a nivel molecular y permiten las diversas actividades de las células: crecer, reproducirse y mantener sus estructuras.
Dado que el chip puede analizar cualquier tipo de célula, sin necesidad de conocer su genoma, será de gran ayuda para futuras pruebas de diagnóstico y para el tratamiento de enfermedades, creen los científicos. El estudio abre también nuevas expectativas para el tratamiento de bacterias patógenas causantes de enfermedades infecciosas, así como para identificar alteraciones metabólicas causantes, por ejemplo, de cáncer.
Although one may not know what's in a test tube, if it's life, it's possible to stablish its metabolic "footprint", the thousands of biochemical reactions of genes and enzymes in a cell or group of cells.
A new chip, the result of five years' time work of an international team leades by Superior Scientific Research Council (CSIC) has made this possible, says a paper in Science magazine.
Researchers have demostrated the chip's usefulness to analyze organisms whose genoma is unknown by rebuilding the global metabolism of three microbian communities taken from an acid volcanic pool, deep, extremely salty marine water, and marine water contamined with hydrocarbons.
The research was leades by Manuel Ferrer, of Instituto de Catálise (CSIC), with the cooperation of cientists from National Biotecnology Center (CSIC) and University of Oviedo, with labs in Germany, Italy and the UK.
Ferrer explains the projects implications: "The chip lets as rebuild the metabolic atlas of any kind of cell and identify hundreds of enzymes, many of which could indicate unknown biologic activities, whith applications still to be stablished".
Metabolism is a group of hundreds of interconnected biochemical reactions and physical-chemical processes which occur in a cell or group.Such complex interconnected processes are life's base at molecular level and make possible the most varied cellular activities: growth, reproduction, and structure maintenance.
As chip is able to analyze any kind of cell, withou needing to know its, it'll be very helpful for future diagnosis tests and illness treatment, scientists believe. The study also makes way for new expectations concerning bacterial infection treatment, and to identify metabólic changes, as well, such as those causing cancer, for instance.

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