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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Supernovae, dying stars / Supernovas, estrelas que morrem

Uma supernova ocorre quando uma estrela massiva, com massa mais de 50 vezes a do Sol, morre em uma poderosa e brilhante explosão.
A Luz das estrelas explodindo, ou supernovas, começou sua jornada em direção à Terra há 11 bilhões de anos, não muito depois do Big-Bang, que criou o cosmo.
A próxima supernova conhecida mais recente está a seis bilhões de anos-luz da Terra.
A Luz das estrelas explodindo, ou supernovas, começaram sua jornada em direção à Terra há 11 bilhões de anos, não muito depois do Big-Bang, que criou o cosmo.
A próxima supernova conhecida mais recente está a seis bilhões de anos-luz da Terra. Geralmente, cientistas descobrem supernovas comparando fotos, tiradas em épocas diferentes, do mesmo trecho do céu, procurando identificar mudanças. Uma nova luz poderia indicar uma das explosões.
A nova técnica envolve juntar fotos tiradas ao longo de um ano, e compará-las com imagens compiladas, de outros anos.
Dr. Jeff Cooke, da Universidade da Califórnia, em Irvine, diz: "Juntando-se todas aquelas imagens em uma grande pilha, pode-se alcançar maior profundidade e enxergar objetos mais esmaecidos. É como uma fotografia quando se abre o obturador por um tempo mais longo. Captura-se mais luz com exposições mais longas."
Cooke descobriu quatro supernovas, incluindo os dois objetos distantes, após analisar imagens do telescópio franco-canadense-havaiano, no Havaí.
Ele disse: "O universo tem cerca de 13,7 bilhões de anos, então estamos realmente vendo algumas das primeiras estrelas que já se formaram."
Ele e outros cientistas descobriram, ano passado, um aglomerado de galáxias em estágio primordial, a 11,4 bilhões de anos-luz da Terra, os mais distantes já detectados.
Sua nova pesquisa foi publicada na revista Nature.
A supernova occurs when a massive star more than 50 times the mass of the Sun dies in a powerful bright explosion.
Normally scientists find supernovae by comparing pictures taken at different times of the same patch of sky and looking for changes. A new light could indicate one of the explosions. The new technique involves blending together pictures taken over the course of a year, and comparing them with image compilations from other years.
Dr Jeff Cooke, from the University of California at Irvine, said: "If you stack all of those images into one big pile, then you can reach deeper and see fainter objects. It's like in photography when you open the shutter for a long time. You'll collect more light with a longer exposure."
Dr Cook found four supernovae, including the two distant objects, after analysing images from the Canada-France-Hawaii Telescope in Hawaii.
He said: "The universe is about 13.7 billion years old, so really we are seeing some of the first stars ever formed."
Dr Cook and other scientists last year discovered an early-stage cluster of galaxies 11.4 billion light years away, the most distant ever detected.
The new research is reported in the journal Nature.

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