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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Microscópio via telefone celular / Mobile phone microscope

Um microscópio adaptado ao telefone celular ajudará médicos a diagnosticar doenças fatais.
Um novo acessório que se conecta aos telefones celulares permitirá a médicos fazer exames de sangue em áreas remotas.
O CellScope (Cellscópio) transforma um celular com câmera digital comum em um microscópio.
Pesquisadores médicos anunciaram um novo equipamento que poderá ser usado por médicos do mundo em desenvolvimento para diagnosticar doenças como tuberculose e malária.
O instrumento, que se conecta a um telefone celular, permite que médicos criem um microscópio portátil que pode ser usado para examinar amostras sanguíneas em campo e ajudar a detectar algumas das mais mortais doenças do mundo.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley dizem esperar que o dispositivo possa ser levado a áreas onde o custo de equipamentos e treinamento atuais impedem o acesso a testes diagnósticos básicos.
Enquanto os sistemas de diagnóstico por imagem computadorizada mais avançados ainda são privilégio de ricos, os telefones móveis estao em toda parte - com recentes informações dando conta de que há mais de quatro bilhões de conexões móveis em todo o mundo.
O acessório microscópio Cellscope encaixa-se em um telefone celular comum e usa a câmera interna para processar as imagens, permitindo a médicos rapidamente varrer as amostras de sangue para diagnosticar doenças, inclusive a tuberculose e a anemia falciforme, doença típica de etnias negras.
Médicos podem fazer microscopia liminosa complexa, de alta definição em uma amostra de sangue ou catarro colocada num slide.
Em um artigo publicado no jornal PLoS One, a equipe disse que, embora alguns dos testes seriam mais acurados ou completo com tecnologia que funciona com energias maiores, elas ainda se provaram adequadas quando executadas em um aparelho portátil Nokia N73, que tem uma câmera de 3.2 megapixels.
"O exame de amostras poderia ser potencialmente executado instantaneamente enquanto um paciente ainda estivesse na presença de um profissional de saúde, em vez de levar dias ou semanas", diz o artigo.

"Já que estamos desenvolvendo uma tecnologia que torna os atuais e por longo tempo aceitos padrões de exame de doença em países pobres mais portáteis, nós antecipamos que a sua adoção relativamente rápida por clínicos e profissionais de saúde deve ser possível".

A equipe também sugere que acessórios extras embutidos nos telefones, como localização por GPS e conexão à internet, poderiam ser usados para melhorar os achados e facilitar aos médicos a detecção de focos de doenças e coordenar as respostas adequadas.
Mobile-phone microscope to help doctors diagnose deadly diseases.
A new gadget that attaches to mobile phones will enable doctors to examine blood samples in remote areas.
The CellScope turns a standard camera-enabled mobile phone into a microscope.
Medical researchers have unveiled a new gadget that could be used by doctors in the developing world to diagnose diseases such as tuberculosis and malaria.
The device, which attaches to a mobile phone, allows physicians to create a portable microscope that can be used to examine blood samples in the field and help spot some of the world's deadliest diseases.
Researchers at the University of California Berkeley say they hope the gadget would be deployed in areas where the cost of equipment and training currently prevents access to basic diagnostic tests.
While advanced medical imaging systems and computerised medical equipment remain the privilege of the rich, mobile phones are now ubiquitous – with recent figures suggesting that more there are more than 4bn mobile connections worldwide.
The CellScope microscope attachment clips on to an ordinary mobile phone and uses the built-in camera to process the images, allowing doctors to quickly screen for diseases including TB and sickle-cell. Doctors can perform complex high-resolution light microscopy on a blood or sputum sample placed on a slide.
In a paper published in the journal PLoS One, the team said that, although some of the tests would be more accurate or complete with higher-powered technology, they still proved adequate when performed on a standard Nokia N73 handset, which comes with a 3.2 megapixel camera.
"Sample evaluation could potentially be performed in real time while a patient is still in the presence of a healthcare worker, rather than requiring days or weeks," the paper says.
"Since we are developing a technology that makes the current and long-standing internationally accepted standards for disease screening in developing countries more portable, we anticipate that a relatively fast time to adoption by clinicians and health workers may be possible."
The team also suggest that extra features built into many mobile phones, such as GPS location data and internet connectivity, could be used to enhance the findings and make it easier for medics to spot outbreaks and coordinate their responses.

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