
De onde vêm os meteoros? Meteoros visíveis são tipicamente grãos de gelo e rocha, do tamanho de grãos de areia, que um dia se fragmentaram de cometas.
Muitas chuvas de meteoros foram associadas a algum cometa conhecido, embora alguns outros intrigantes órfãos permaneçam inexplicados.
Recentemente, um grupo de entusiastas de meteoros criou uma rede de mais de 100 câmeras de vídeo, instaladas em 25 localidades bem separadas, por todo o Japão.
Essa rede sem precedentes gravou imagens não apenas de 240.000 meteoros brilhantes, ópticamente observáveis, ao longo de dois anos, como também de quase 40.000 meteoros vistos por mais de uma estação. Estes eventos multiestação foram particularmente interessantes porque permitiram aos observadores extrapolar as trajetórias dos meteoros para trás no Sistema Solar.
O mapa irradiante obtido é mostrado na foto acima, com muitos meteoros bem conhecidos marcados com etiquetas formadas pelas três primeiras letras da constelação de origem. Além das chuvas já conhecidas, onze novas outras foram identificadas por novas radiais no céu dos quais ele parecem fluir.
O céu de meteoros está sempre mudando, e é possível que outros irradiantes apareçam no futuro. Pesquisas como essa poderão também detectar eventuais cometas ou asteróides futuros a caminho da Terra.
Where do meteors come from? Visible meteors are typically sand-sized grains of ice and rock that once fragmented from comets.
Many a meteor shower has been associated with a known comet, although some intriguing orphan showers do remain. Recently, a group of meteor enthusiasts created a network of over 100 video cameras placed at 25 well-separated locations across Japan. This unprecedented network recorded not only 240,000 optically bright meteors over two years, but almost 40,000 meteors seen by more than one station. These multiple-station events were particularly interesting because they enabled the observers to extrapolate meteor trajectories back into the Solar System. The resulting radiant map is shown above, with many well known meteor showers labelled by the first three letters of the home constellation.
Besides known meteor showers, eleven new showers were identified by new radiants on the sky from which meteors appear to flow. The meteor sky is ever changing, and it may be possible that new shower radiants will appear in the future. Research like this could also potentially identify previously unknown comets or asteroids that might one day pass close to the Earth.
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