Deslizando pela região interna do sistema solar, o Cometa Lulin é facilmente avistável em ambos os hemisférios, norte e sul, com binóculos ou um pequeno telescópio.
Mudanças recentes na bela cabeleira esverdeada do Cometa Lulin aparecem nas imagens acima, feitas em 31 de janeiro (acima) e 4 de fevereiro (embaixo).
Tiradas a partir do céu escuro do Estado do Novo México (EUA), as imagens ocupam dois graus de arco.
Em ambas o cometa mostra uma espécie de pequena "anticauda", à esquerda - a cauda de poeira do cometa aparecendo quase na borda, vista da perspectiva de quem está na Terra, à medida que percorre a órbita do Lulin.
Extendendo-se para a direita da cabeleira, distante do Sol, está a bela cauda de íons.
Notavelmente, como se vê na foto inferior, a cauda de íons do Cometa Lulin se desconectou, em 4 de fevereiro, provavelmente açoitada e torcida para trás pelos campos magnéticos do vento solar. Em 2007, a NASA registrou um evento parecido com o Cometa Encke. Mas não se preocupe. Caudas de cometas não voltam a crescer.
Sweeping through the inner solar system, Comet Lulin is easily visible in both northern and southern hemispheres with binoculars or a small telescope.
Recent changes in Lulin's lovely greenish coma and tails are featured in this two panel comparison of images taken on January 31st (top) and February 4th.
Taken from dark New Mexico Skies (US), the images span over 2 degrees. In both views the comet sports an apparent antitail at the left -- the comet's dust tail appearing almost edge on from an earth-based perspective as it trails behind in Lulin's orbit.
Extending to the right of the coma, away from the Sun, is the beautiful ion tail. Remarkably, as captured in the bottom panel, Comet Lulin's ion tail became disconnected on February 4, likely buffeted and torn away by magnetic fields in the solar wind.
In 2007 NASA satellites recorded a similar disconnection event for Comet Encke. Don't worry, though. Comet tails can grow back.
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