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domingo, 4 de janeiro de 2009

Insanidade e violência

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Comentei aqui, dia 1º, sobre a selvageria nas comemorações de Ano-Novo, tanto na França como aqui no Brasil, na cidade praiana de Santos, São Paulo.
Uma notícia que não teve muita repercussão nestes dias foi a de um homem, na cidade de Rio das Ostras (75 mil habitantes), Rio de Janeiro, que matou dois policiais militares de serviço, armados e fardados, que intervieram em uma briga de trânsito que ele travava com outro motorista.
Depois, os pachás do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, resolvem proibir os policiais de algemar presos que não representem risco. Ora, mas o homem que matou esses dois PMs não representava perigo algum, segundo a ótica de Brasília: estava em seu carro, com a mulher e um filho de dez anos; além disso, era conhecido engenheiro de som de artistas famosos brasileiros.
As aparências enganam, e por isso mesmo, preso deve ser sempre algemado, decisão que cabe só ao agente policial tomar.
O ponto é este: há tanta gente maluca, psicopata mesmo, que não se pode discutir com ninguém sem o risco de ser morto. Como ocorreu também com um homem em uma agência bancária de São Paulo, assassinado pelo vigilante bancário com quem havia discutido.
Nunca se sabe com quem se está a discutir, pode ser alguém do tipo desses mencionados acima. Logo, o melhor é deixar pra lá, a menos que a questão seja muito importante. E pra avaliar essa real importância, é preciso contar até dez, fazer um minuto de reflexão.

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