Ah, eu é que não me sento no trono de um apartamento, com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar; porque, longe das cercas embandeiradas que separam quintais, no cume calmo do meu olho que vê, assenta a sombra sonora dum disco voador.
(Raul Seixas, na canção Ouro de Tolo, 1973)
Nenhum comentário:
Postar um comentário