Mexican soldiers flank a suspect behind a table of weapons confiscated during the shootout, which left one soldier and three suspected drug gang members dead. The machine gun (at middle-right in the pic) is a .50 caliber, a heavy military weapon.
A violência dos grupos de narcotraficantes mexicanos parece fora de controle. Violentos tiroteios e corpos abandonados são ocorrências triviais, especialmente em Tijuana, cidade fronteiriça aos EUA.
Soldados mexicanos vigiam um detido diante de uma mesa com armas (fuzis) e muita munição de grosso calibre, confiscados após um tiroteio no qual morreram um soldado e três traficantes. A metralhadora, no centro-direita da foto é calibre ponto 50, arma de guerra. Já foi apreendida uma dessas no Rio de Janeiro, e seguramente há outras.
Aqui no Brasil, podemos (ainda) dizer que estamos longe de chegar a este ponto, mas outro dia mesmo uma delegacia de polícia no interior de São Paulo, de onde roubaram armas e drogas, foi explodida. Uma base móvel da Polícia Militar também foi atacada. Domingo à noite, também em São Paulo, o carro blindado de uma comerciante foi atingido por 25 tiros, mas ela escapou. Há duas semanas, um assalto a banco terminou com 3 ou 4 mortos e uma dezena de feridos. Serra não soube lidar com a greve da Polícia Civil.
Não creio que o governador José Chirico Serra seja tudo isso que se diz no quesito competência. Triste saber que ele é, hoje, a principal opção para suceder o presidente Lula, rei da gabolice. E quem mais há no horizonte? Aécio? Dilma?
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