Ao menos 79 pessoas morreram até agora, nas enchentes do Sul do Brasil, após dias de chuvas torrenciais que causaram deslizamentos de terra e deixaram 54.000 desabrigados, até o momento, segundo a Defesa Civil.
Equipes de resgate estão trabalhando ininterruptamente e barcos a motor estão sendo usados no resgate das vítimas das enchentes no Estado de Santa Catarina. As ruas estão totalmente alagadas nesta segunda-feira em Vila Nova, bairro de Joinville, SC.
Em Julho de 2007, quando o Airbus da TAM atravessou a pista do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, matando 200 pessoas, o presidente Lula não deu as caras para prestar solidariedade às vítimas.
Portanto, ante o precedente, a equipe do blog lembra a Sua Excelência que o País espera a sua presença lá. Mais não seja, para mostrar que sabe compartilhar os momentos difíceis. Vejamos se aprendeu a lição com as críticas de Congonhas.
E tem mais: Se servir de exemplo, no terremoto de Sichuan, este ano, na China, o primeiro-ministro Hu Jintao esteve nos escombros, lembrando que seu lugar era lá, junto às vítimas, até porque, disse ele, sua formação é de geólogo.
At least 56 people have been killed in floods in southern Brazil after days of torrential rain that set off mudslides and forced 43,000 from their homes, according to emergency workers. Teams have been working around the clock using helicopters and motorboats to rescue those left stranded by the floods in Santa Catarina State. Streets were underwater on Monday in Vila Nova, a section of Joinville, in Santa Catarina.
Last year, on the 27th of July, an airplane crossed the Congonhas airport's runway in São Paulo, Brazil, killing 200 people. President Lula da Silva did not appear to pay his respect for the victims, or, at least, in solidarity.
Today, farther to the South, people are dying in a unprecedent flood. Let's see if this time mr. Lula da Silva appears. So, we remind him here: Hello, mr. president, it's up to you!
And, just for instance, in Sichuan, China, this year, when an earthquake devastated the region, prime minister Hu Jintao went there, saying his place was with the victims.
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