Cientistas japoneses estão trabalhando no projeto de um elevador espacial que poderá levar passageiros ao espaço, até a altitude de 62 mil milhas, ou mais de 80 mil quilômetros.
As cabines do elevador exigirão cabos com extensão de 22 mil milhas, cerca de 30 mil quilômetros (para se ter uma idéia, a circumferência da Terra tem 40 mil km). Estes cabos terão de ser mais leves e resistentes do que qualquer outro material já construído. Presos ao chão, eles deverão estar conectados a uma espécie de satélite-estação de desembarque espacial.
Além de levar gente, os equipamentos deverão poder transportar grandes painéis solares, que alimentarão casas e indústrias na Terra, além de jogar no espaço lixo nuclear.
O custo do projeto é estimado em US$ 10 bilhões (quase nada, comparados aos bilhões ou trilhões jogados fora na atual crise financeira dos subprimes).
A questão crucial será o desenvolvimento dos cabos, leves e resistentes, quem sabe feitos de nanotubos de carbono, 180 vezes mais resistentes que o aço, e quatro vezes mais fortes que os atuais já conseguidos com nanotubos de carbono.
A tecnologia para impulsionar o elevador deverá ser a utilizada nos trens-bala. Japanese scientists are about to start the project of an elevator that will lift passengers 62,000 miles into space. The lift's carriages, which will themselves require new feats of engineering, would move up and down 22,000 mile-long cables.Those cables would need to be stronger and lighter than any material ever woven.They would be anchored to the ground and disappear into the sky, eventually reaching a satellite docking station orbiting above the Earth. Scientists hope that as well as carrying human passengers, the carriages could also haul huge, solar-powered generators that could power homes and businesses back on Earth. It could also remove barrels of nuclear waste, dumping them into space. The amount to be spent is estimated in US$ 10 billion, nearly nothing, compared to the billions wasted in the subprime crisis. One of the biggest challenges is expected to be producing a fabric for the lift's cables. It must be extremely light while also resilient enough to resist the various matter that it will be struck by in space. It is expected that an answer will be found in carbon nanotubes.
The cables would need to be 180 times stronger than steel. It would also need to four times stronger than the strongest carbon nanotube fibre ever produced.
The lift's carriages will be powered by the technology employed in bullet trains.
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