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segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Ponto contra o corporativismo

O promotor Thales Schoedl (foto), acusado de ter assassinado (ele foi preso em flagrante) um jovem e ferido outro gravemente, que o corporativismo do Minsitério Público houvera efetivado no cargo, perdeu, por enquanto, uma parada: o Conselho Nacional do Ministério Público suspendeu-o administrativamente e cancelou sua efetivação do cargo. Com isso, poderá o direito ao foro especial e se submeter ao júri popular. Mas a decisão é liminar, para efeitos imediatos, e deverá haver um julgamento, uma decisão final em sessão do colegiado. Após a decisão, aí sim, ele perderá ou não o foro especial.
Seja qual for ela, valeu a luta da família e a cobertura (e não pressão) da mídia. É a recompensa pelo esforço, pelo não-conformismo.

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