Uma família ganhou em primeira instância uma indenização de 2,1 milhões da GOL pela perda de um parente no acidente do ano passado, sobre a Amazônia. O importante aqui, embora a empresa tenha dito que irá recorrer, é apontar a relevância da decisão neste montante, justo. Mas é importante lembrar que a GOL não teve culpa alguma pelo acidente, causado pelo avião da Excel Air e por falha no controle aéreo. Portanto, a GOL, ao recorrer, tem alguma chance de reverter a sentença, mostrando que os indiciados no inquérito policial são os pilotos americanos e os controladores brasileiros. Pelo transtorno do caos aéreo e pelas vítimas, lá e em Congonhas, o condenado deveria ser o governo federal, mas o erro foi do advogado, que acionou a única parte que não teve culpa.
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