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quinta-feira, 16 de agosto de 2007

O imbecil urbanóide e o Piauí

O presidente da multinacional Philips deve ser um desses executivos urbanóides idiotizados e alienados, que acham que o Brasil é São Paulo, Rio, e Brasília. Estúpido, deu sua contribuição para a imagem negativa do movimento "Cansei".
Paulo Zottolo, o homem de primeiro mundo da Philips disse, em entrevista ao jornal Valor Econômico, que, ao apoiar o movimento "Cansei", desejava remexer no "marasmo cívico" do Brasil, e afirmou: "Não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz quanto tanto fez. Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado", afirmou na entrevista. Era o que faltava, um energúmeno arrogante ofender a população de um Estado brasileiro por ser distante do "Sul maravilha". Se o presidente mundial da companhia e seus acionistas tiverem o mínimo respeito pelo consumidor, pela população do Piauí e do país que acolheu e dá muito lucro à sua empresa, demitirá o inconseqüente Paulo Zottolo.

4 comentários:

  1. quem cansou de gente abusada somos nós do nordeste.

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  2. Depois dizem que não tem preconceito contra o nordeste, são um monte de gente metida

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  3. É a velha desculpa de tentar se justificar pelo "contexto" da frase. Ora, não é nem o caso de se invocar o bom entendedor, o que ele quis dizer está perfeitamente claro e entendido. ABAIXO, AS DESCULPAS:

    O presidente da Philips, Paulo Zottolo, pediu desculpas ao governador do Piauí, Wellington Dias, do PT, por ter dito que "se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado".

    O empresário declarou à Folha que fez a afirmação "dentro de um contexto. Eu quis dizer o seguinte: o Piauí hoje é um Estado pouco conhecido no Brasil. As pessoas não sabem o que tem no Piauí. Quando eu disse que o Piauí não faz falta eu quis dizer que, como poucas pessoas conhecem o Estado, para eles tanto faz como tanto fez. Não é o meu caso. Eu, particularmente conheço bem o Piauí. Já fui quatro vezes ao Estado. A Philips tem um trabalho social grande no Piauí".

    Antes das desculpas de Zottolo, Dias havia afirmado à Folha que encaminharia ao presidente Lula e ao Congresso Nacional um ofício para que o governo e o parlamento se posicionem quanto ao que considera "um deboche" do presidente de Zottolo ao Estado.

    Em entrevista ao jornal "Valor Econômico", Zottolo afirmou que, ao apoiar o movimento "Cansei", desejava remexer no "marasmo cívico" do Brasil, e afirmou: "Não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz quanto tanto fez. Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado", afirmou na entrevista.

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  4. um comentário desse é de fazer pena...sabe-se lá o que ele diria se soubesse da quantidade de piauienses que vai pro sul do país e conquista as vagas dos vestibulandos locais(provavelmente isso nem passa na cabecinha oca dele)...pobre infeliz...

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