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domingo, 8 de julho de 2007

Aos domingos

Às vezes, é bom deixar rolar, a vida correr solta, esquecer a responsa, vagar sem rumo, andar sem prumo. Aos domingos, os relógios deveriam descansar, parar; à razão conviria dar lugar à loucura, ou, pelo menos, à insensatez. Nem toda trilha conduz a um destino, mas e daí? Nem sempre a folha em branco assusta ou desafia o escritor, e, às vezes, aquele que pensamos ser nosso inimigo é, apenas, adversário. E quantas vezes o caminho mais curto entre dois pontos é uma parábola!!! O que é provável, muitas vezes não se comprova... A vida, no final das contas, é uma equação que, às vezes, não fecha. E, por fim, vale dizer que o quebrar de uma onda não pode explicar todo o mar.

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