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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Filamentos dos restos da Supernova Vela


A explosão já acabou, mas as consequências continuam. Cerca de onze mil anos atrás, uma estrela na constelação de Vela pôde ser vista explodindo, criando um estranho ponto de luz fugazemente visível pelos humanos que viviam próximos ao começo da história  registrada

As camadas externas da estrela colidiram com o meio interrstelar, gerando uma onda de choque,  até hoje visível. Uma onda de choque aproximadamente esférica em expansão é  visível em raios X

A imagem acima capta parte do gigantesco choque filamentar em luz visível. à medida que o gás se afasta da estrela detonada, decai e reage com o meio interestelar, produzindo luz em várias cores diferentes e faixas de energia. 

No centro do Remanescente da  Supernova Vela há um pulsar, uma estrela tão densa quando a matéria nuclear, que completa um giro cerca de dez vezes em apenas um segundo.

Tradução de Luiz Leitão

The explosion is over but the consequences continue. About eleven thousand years ago a star in the constellation of Vela could be seen to explode, creating a strange point of light briefly visible to humans living near the beginning of recorded history

The outer layers of the star crashed into the interstellar medium, driving a shock wave that is still visible today. A roughly spherical, expanding shock wave is visible in X-rays

The above image captures some of that filamentary and gigantic shock in visible light. As gas flies away from the detonated star, it decays and reacts with the interstellar medium, producing light in many different colors and energy bands. 

Remaining at the center of the Vela Supernova Remnant is a pulsar, a star as dense as nuclear matter that rotates completely around more than ten times in a single second.

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