• As empresas negam ter conhecimento do programa, em operação desde 2007.
O acesso da NSA faz parte de um programa anteriormente não revelado chamado PRISM, que permite a agentes do governo coletar material, inclusive o histórico de buscas, o conteúdo de emails, transferências de arquivos e bate-papo ao vivo, diz o documento.
O jornal verificou a autenticidade do documento, uma apresentação em PowerPoint com 41 slides – classificado como ultra secreto, sem distribuição a aliados estrangeiros – que aparentemente foi usado para treinar agentes de inteligência nas habilidades do programa. O documento fala em "captação diretamente dos servidores" dos grandes provedores dos EUA.
Embora a apresentação diga que o programa é operado com a ajuda das empresas, todas as que responderam a um pedido decomentários do jornal negaram ter conhecimento de nenhum programa assim.
Em sua declaração o Google disse: "O Google tem um profundo cuidado com a segurança dos dados dos seus usuários.Nós fornecemos dados ao governo de acordo com a lei, e revisamos cuidadosamente todos os requerimentosDe tempos em tempo,s as pessoas dizem que nós criamos "uma porta dos fundos" para o governo em nossos sistemas, mas o Google não tem uma prota dos fundos para o governo acessar dados de usuários privados."
Vários executivos seniôres de empresas de tecnologia insistiram em afirmar que não tinham conhecimento do PRISM ou qualquer esquema semelhante. Dizem que jamais se envolveriam em um programa desse tipo. "Se eles estão fazendo isso, é sem o nosso conhecimento," disse um deles.
Um porta-voz da Apple disse "nunca ter ouvido falar" do PRISM.
O acesso da NSA foi habilitado através de alterações na lei de vigilância dos EUA no governo Bush e renovadas por Obama em dezembro de 2012.
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